Dia 13 de agosto. Sábado. Por volta de meia noite e vinte e cinco Autista chama, um dois três quatro disfarçados de pulso de baqueta. Durante a próxima uma hora emoções distintas: de um público antigo, feito de amigos d´ouro preto, um público novo, atento, feliz, a família novalimense que não perde o fôlego (o fôlego!): Galanga! pra dar e vender! De gravata e pancadaria, a música do galanga! preenche o Bordello, ecoa na praça, na ponte. No centro nervoso de belo horizonte pulsa a verdadeira vocação brasileira: fazer conviver, à força, diferenças, embora na filosofia turbulenta do caos. O buraco de rato no cimento do mundo. Dia 04 de setembro tem mais, em Ipatinga, no Festival Balido. Prac´t prac´t tiprac tum batac. Tilact tum, baract prac quemmm!.